segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Professores e professauros


O texto faz distinção entre professores atualizados e os que não se atualizaram. Estes chamados de “professauros” em referencia ao período pré-histórico, “por identificar nestes últimos, formas de pensamentos comuns ao período Cretáceo, dominado por grandes dinossauros” (pág. 13).

Infelizmente, esse tipo de professor ainda existe. Ele é o centro do processo de ensino onde o aluno apenas recebe e acumula os saberes, aula a aula. “Quem não acumulava o suficiente poderia ser corrigido com um castigo ou uma reprovação.” (pág. 15)

Por muitos anos o professor foi o centro do processo de aprendizagem, onde o aluno era apenas um receptor que aprendia se soubesse repetir as lições que memorizava.

Ainda no século XX, o excelentes professor era aquele sabia mais e não aquele que melhor ensinava. Porém com o movimento da Escola Nova, essa mentalidade mudou, mas até hoje ainda temos esse tipo de professor.

Com o movimento da Escola Nova (Século XX), o aluno passou a ser o cento do processo de aprendizagem.

O texto ainda questiona o que é aula, conhecimento, ensinar, aprender, como saber se o aluno aprendeu, o significado de educar, além dos elementos que devem conter uma aula excelente e a forma de ministra-la. Cita experiências de aprendizagem e excelências e as inteligências múltiplas, competências e excelências, tudo em uma linguagem muito clara e objetiva.

(Ieda Rabelo Rocha)


ANTUNES, Celso. Professores e Professauros. Petrópolis, RJ. Vozes, 2007.

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O mistério do "Aprender".